Corri pra assistir Barbie porque estava cansada de ver filme de “hominho”

Last Updated: outubro 17, 2023By

E porque é uma aula de estratégia de marketing, que fez um filme de “menina” ser pop e faturar US$1bi pela primeira vez

No dia do lançamento de Barbie, corri pra um cinema de rua, na sessão das 13h30 da tarde, para evitar a sala cheia dos shoppings de noite. Não fui de rosa e pensei que não encontraria pessoas a caráter no Reserva Cultural, num horário em que costuma ser frequentado só por senhorias. Mas, até lá, uma meia dúzia de pessoas com roupas na cor do ano da Pantone tirava fotos na caixa gigante colocada no hall para promover o filme.

Sim, eu brincava de Barbie quando era criança e adorava, principalmente a parte de trocar as roupinhas e criar combinações diferentes. Mesmo assim, confesso que achei exagero a overdose de looks rosa que invadiram os cinemas (e as ruas e redes sociais) desde a pré-estreia para influenciadores. Mas, em um segundo momento, repensei: “se pode marmanjo com fantasia de jedi e homem aranha, porque não pode todo mundo de lookinho pink?”.

Quando soube que o filme sobre a boneca da minha infância seria lançado e dirigido pela Greta Gerwig, fiquei animada. Conheci a Greta como atriz e roteirista em Francis Ha, que é delicioso, singelo e me faz lembrar do Antoine Doinel. Depois, dirigiu Lady Bird e Little Women, filmes que abordam de maneira nada superficial a relação entre mulheres e delas com o mundo. Então, imaginei que um filme da Barbie dirigido por ela seria tudo, menos banal.

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